Estudos sugerem que quando sentimos de forma desproporcional e por longo período de tempo, tristeza, angústias, raiva, revoltas e diversas outras emoções e sentimentos desagradáveis, fisiologicamente, é como se algo dentro de nós aquecesse a ponto de queimar ou simplesmente congelamos, isso se dá devido uma tentativa de regulação do nosso organismo para que não entremos em um colapso, mas as consequências desta luta interior podem gerar graves adoecimentos.
Os motivos de nossas frustrações são diversos e passam pelo crivo de nossas experiências individuais e nossas interpretações, o que é para um não é para outro, mas não se pode menosprezar o valor que cada um atribui aos seus sofrimentos.
Ao contrário do que muitos pensam o tempo não é critico na resolução das frustrações. A resolução passa na maioria das vezes pela ação que tomamos frente às situações que enfrentamos.
Para promoção desta virtude de ação é importante não sermos tão sensíveis as tomadas de decisões a ponto de nos tornarmos receosos e assim retroceder, mas caso não haja uma sensibilidade suficiente seremos imprudentes podendo tomar atitudes como agressividades verbais e até físicas.
Então um equilíbrio e harmonia nas tomadas de decisões são vitais, bem como, a avaliação de diferentes contextos que nos rodeiam, ou seja, cada caso é um caso e isto merece apreciação.
Algumas dicas podem nos ajudar a lidar com as frustrações:
Lembre-se: O objetivo não é esquecer as frustrações e sim entre outros, contorná-las, rompê-las, ressignificá-las, vencê-las, etc.
Psicólogo: Ronilson Nogueira
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