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Os pais dos meus pacientes com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade sempre me perguntam:  Existe algum aplicativo que pode nos ajudar no tratamento do TDAH do meu filho? neste momento sempre vem a mente aquela enxurrada de aplicativos que muitas vezes ficam só acumulando espaço nos nossos smartphones.

Para resolver este problema pensei em trazer apenas os quatro principais aplicativos que podem ajudar as crianças com HIPERATIVIDADE ou com DESATENÇÃO. A minha escolha foi baseada no que encontrei de maior dificuldades para a criança com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

No primeiro aplicativo pensei na questão do relacionamento entre o paciente e profissional e para isso recomendo o aplicativo FOCUS TDAH que tem o objetivo de captar informações no dia-a-dia, relacionado aos sintomas do TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e compartilhar com os profissionais, principalmente com o médico, no aplicativo tem um local para o cadastro do médico assistente que pode acompanhar essas características.

O segundo aplicativo tem foco no relacionamento e no desenvolvimento da criança junto a escola, sei que muitas crianças com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade terão dificuldades escolares e por isso que escolhi o aplicativo CRIANÇA EM FOCO,  esse aplicativo visa melhorar a comunicação da escola com os pais, através da comunicação direta da professora ou da diretora com os pais.

O terceiro aplicativo é para melhorar a impulsividade e desatenção dessas crianças em casa, sei que muitas vezes elas acabam tendo comportamentos opositores, ansiosos. Com objetivo de ajudar neste sentido optei em escolher o aplicativo VIVO MEDITAÇÃO, este é um aplicativo que visa, ensinar e habilitar as pessoas para a prática de meditação e da atenção plena, muito importante no dia-a-dia das crianças com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

O quarto aplicativo  tem objetivo de organizar a vida e o dia-a-dia das crianças, optei por escolher o aplicativo TAREFAS do google, que é de fácil utilização e que permite a família organizar a vida da criança, já que este é um problema bem comum nas crianças com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

E por último gostaria de falar do FAMILY LINK, este aplicativo não serve apenas para crianças com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, mas para todas as crianças já que estamos percebendo que a tecnologia veio para ficar, mas se utilizada de maneira inadequada pode trazer danos, em especial as crianças com TDAH, por terem maior facilidade em se manter por longas e longas horas na frente de um smartphone. O aplicativo visa controlar o tempo de uso dos smartphones pelos pais, nele você pode determinar o tempo que a criança irá ficar ao telefone.

Acredito que neste momento os aplicativos apresentados são os mais importantes para as crianças com TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, quase todos tem outras funcionalidades que podem e deve ser explorada. E se você gostou da dica, deixa aqui o seu comentário, e se tiver,  escreva um aplicativo que você acha importante, compartilhe este artigo e siga-nos nas redes sociais.

 

 

Dr. Marcone Oliveira – Médico Neuropediatra

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Mamães e papais, a resposta para essa pergunta é: que não é esperado que a criança alcance os 2 anos de idade sem falar nenhuma palavrinha ou apenas falando mamãe e papai. Uma criança que não apresenta atraso no desenvolvimento da linguagem emite suas primeiras palavrinhas por volta dos 12 meses de idade (mamãe, papai, dá, “qué”) e segundo Zorzi e Hage (2004) entre 2 e 3 aninhos espera-se que a criança já tenha um vocabulário de 200 a 450 palavras, mesmo que não sejam pronunciadas com perfeição. Também se espera que a criança seja capaz de formar frases simples e compreender o que lhe é dito.
Aos 2 anos, a criança passa pelo popularmente conhecido como “boom” do desenvolvimento da linguagem que se deve a um fenômeno conhecido como poda neural, que nada mais é do que um ajuste no número de neurônios, que melhora a comunicação entre eles (sinapses), favorecendo o aprendizado de novas informações. Devido a esse “boom” dos 2 anos, é comum de se ouvir falar: “não precisa procurar um fono para seu filho, quando ele passar dos 2 anos em algum momento ele vai começar a falar", e muitas vezes não é bem assim que acontece.
Quando uma criança apresenta atraso no desenvolvimento da linguagem, o fonoaudiólogo é profissional capacitado para avaliar a necessidade ou não de intervenção, fazendo uma busca pelos fatores que podem ter contribuído para o atraso no surgimento da fala, fatores estes, que podem ser diversos, incluindo: perda auditiva, distúrbios do neurodesenvolvimento, sofrimento fetal, síndromes, falta de estímulo, entre outros.
Importante ressaltar que, ao contrário do que se ouve do senso comum, que “cada criança tem seu tempo”, NÃO DEVEMOS nos deixar levar por essa informação, pois existem marcos no desenvolvimento que foram exaustivamente estudados por pesquisadores, para que possamos ter um parâmetro comparativo para detectar eventuais atrasos no desenvolvimento da criança e poder oferecer a criança a oportunidade de aprendizado no auge de sua capacidade de aprender.
Intervenção precoce é sempre o melhor caminho !
 
Adriana Duarte – Fonoaudióloga
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Quando se fala em Autismo leve ou Síndrome de Asperger muitas pessoas reagem como se não fosse algo importante, eu mesmo na minha rotina médica já encontrei frases como: “Tem certeza? – Mas não parece – Ele é tão normal! – Mas ela é inteligente? – Isso não é nada, né!!”

Ufa... como isso me incomoda, mas o profissional aqui sou eu e não vou fazer julgamento da capacidade de entendimento de cada um, tenho mesmo é que fazer com que essas pessoas entendam o problema e que ao invés de apresentar este comportamento, passem a nos ajudar com essas crianças, e é por isso que eu escrevo este artigo.

Qual o primeiro passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Aspeger)?

Depois de uma introdução como a anterior, fica muito claro que o primeiro passo para ajudar uma criança com AUTISMO LEVE (Síndrome de Asperger) passa primeiramente por entender o problema, e entender as limitações do autista, sem fazer julgamento nenhum, mesmo que seja um autismo “leve”.

A descriminalização é uma doença invisível e pode corroer mais do que qualquer outra doença. A criança autista deve se sentir acolhida em todas as camadas da sociedade, desde o seio da família, passando pela escola e até mesmo na sua igreja.

Então lembre-se o primeiro passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Asperger) é entender e acolher.

Qual o segundo passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Aspeger)?

Talvez você não saiba, mas uma queixa muito importante dessas crianças é que elas não compreendem adequadamente as metáforas e as figuras de linguagem que nós pessoas típicas usamos no dia-a-dia, por exemplo, quando você fala eu “eu estou morrendo de fome”, eles muitas vezes entendem de forma literal essa frase, e pensam que a pessoa está realmente morrendo, ops... Já tive um caso assim no consultório, compreender como devemos falar com as crianças com autismo leve (Síndrome de Asperger), é fundamental para não desencadear estresse, ansiedade e comportamentos negativos.

O segundo passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Aspeger) é entender como se comunicar com elas da forma que ela realmente entende e ensinar metáforas e figuras de linguagem.

Qual o terceiro passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Aspeger)?

Muitas crianças com autismo leve (Síndrome de Aspeger) podem ser confundidas com crianças que apresentam altas habilidades ou superdotação, entretanto, algo muito comum nessas crianças é a presença de uma habilidade específica muitas vezes caracterizada pelo padrão de interesses restritos dessa crianças, e isso pode explicar por exemplo porque a atuação da ativista Greta Thunberg, que recentemente parou o mundo para falar da sua causa, o meio ambiente, e muitos confundiram com uma criança superdotada.

Deste ponto de vista o terceiro passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Aspeger) é encontrar qual a maior habilidade dessa criança e ao invés de suprimir, negar, desestimular essa habilidade promover essa habilidade.

Orientação EXTRA... Qual o quarto passo para ajudar uma criança com autismo leve (Síndrome de Aspeger)?

Como medida extra deste nosso artigo, gostaria de rapidamente orientar que uma outra forma importante de ajudar a criança com autismo leve (Síndrome de Asperger), é promover no dia-a-dia a possibilidade e capacidade de socialização dessas crianças com seus pares, ensine como ser amigo, ensine como fazer novos amigos, ensine a relacionar com os outros.

Se você fizer estes quatro passos, posso garantir que irá valer a pena e você estará ajudando muito essa criança a se desenvolver.

 

Marcone Oliveira – Médico neuropediatra – Diretor Clínico da PROEVOLUIR

 

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Estamos vivenciando um período atípico no processo de ensino e aprendizagem. Escola, pais e filhos se adaptando a um novo modelo e nova rotina. Muitas dificuldades precisam ser administradas nessa fase como organização da rotina, tempo de qualidade na hora do estudo, ter o equipamento para a aula disponível, entre outras. E muitas vezes, mesmo com tudo o que é possível “controlar” em ordem, ainda ocorrem imprevistos como falhas de conexão da internet ou um mal estar físico inesperado. Enfim, muitas variáveis a serem administradas.

Mesmo com tantas dificuldades, tenho percebido alguns pontos positivos como uma melhor percepção dos pais de habilidades ou dificuldades dos filhos, da qualidade dos materiais da escola, entre outros aspectos. Algumas crianças e adolescentes apresentam ótima autonomia e demandam pouco tempo dos pais. Já outros, necessitam de mais proximidade e mais explicação para o aprendizado. Será que não seria necessário o mesmo na escola e você não imaginava? Também tenho percebido que muitos pais identificaram dificuldades de leitura ou de escrita durante o acompanhamento dos estudos com os filhos. Nesses casos, é importante considerar a etapa do processo de alfabetização e a permanência das dificuldades mesmo após estimulação. Seria uma dificuldade transitória, que poderia ser uma dificuldade de aprendizagem por um fator contextual? Ou algo mais duradouro e relacionado a uma dificuldade específica da criança, como uma dislexia, por exemplo? A resposta para essas perguntas podem ser oferecidas após uma avaliação neuropsicológica. Existem critérios objetivos para auxiliar os pais na identificação das dificuldades. Fique atento, por exemplo, se seu filho não lê palavras isoladas com seis anos ou frases com sete anos.

Em tempo de homeschooling ou ensino domiciliar, os pais podem ter essa resposta, para já iniciarem a intervenção o quanto antes. No retorno às aulas, a escola já precisará focar nos conteúdos atrasados, assim, os pais já podem focar na compensação de possíveis déficits, que com a melhora, contribuirão para que o processo de aprendizagem escolar seja mais efetivo.

 

Luciana Freitas – Neuropsicóloga

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