Essa é uma pergunta muito comum no consultório médico, e com o aumento da acessibilidade a saúde, tem sido cada vez mais possível diagnosticar as crianças com hiperatividade e descartar aquelas que não apresentam hiperatividade.
Antes de passar para o próximo passo, devemos esclarecer algumas coisas, em primeiro lugar as crianças são hiperativas e aceleradas por natureza, elas estão descobrindo um novo mundo ou um mundo novo a cada dia e por isso são eufóricas, aguçadas e muitas vezes intempestivas, outro fator importante que devemos esclarecer é que as áreas cerebrais responsáveis pela concentração e pelo controle da impulsividade ainda não foram desenvolvidas.
QUANDO MEU FILHO IRÁ FICAR MAIS CALMO?
Por volta de 3 ou 4 anos a crianças já tem habilidade para ficar ao menos 10 minutos parada, realizando alguma atividade, claro que essa atividade deve ser uma atividade adequada para a idade e para o nível de compreensão da criança. COMO ASSIM? Estou dizendo que não adianta colocar meu filho para ouvir uma história por exemplo de William Shakespeare ou a quinta sinfonia de Beethoven que não irá conseguir ficar quieto, ou seja, nessa fase devemos escolher atividades e brincadeiras mais lúdicas e empolgantes. Este dado é muito importante porque nessa idade de até 4 anos se seu filho mesmo sendo agitado consegue concluir algumas tarefas mostra que provavelmente ele não te hiperatividade.
QUANDO PODEMOS FAZER O DIAGNÓSTICO DA CRIANÇA HIPERATIVA?
O diagnóstico de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade pode ser fechado a partir dos 4 anos de idade, quando deve se começar a pensar em tratamentos, um fato muito importante para fechar o diagnóstico é a presença de perdas sociais, mas o que são essas perdas sociais?
As perdas é quando a hiperatividade traz prejuízo a criança, ou coloca a criança e seus pares em risco, para saber se há prejuízos devemos fazer algumas perguntas como: Seu filho se relaciona bem com as outras crianças? Seu filho tem algum problema de aprendizagem? Ele é muito agressivo ou impulsivo? Ele já se colocou em risco por causa da impulsividade? Você já deixou de ir a algum evento social por causa do comportamento dele? As perguntas anteriores são muitas vezes perguntas marcantes que norteiam o diagnóstico que é exclusivamente clínico.
Em todos os casos sempre que há dúvidas devemos procurar uma ajuda profissional, pois sabemos que quanto antes iniciarmos o acompanhamento melhor será o tratamento.
Dr. Marcone Oliveira
www.drmarconeoliveira.com
As férias da criançada já chegou e muitos pais tendem a deixar que os pimpolhos aproveitem esse tempo para descansar a até mesmo desfrutar e muito da tecnologia. Entretanto esse período também deve ter atenção redobrada com os pequenos. É possível que as crianças aproveitem, de maneira saudável, todo o tempo livre para brincar, aprender e driblar o ócio, mas alguns dados devem ser tomados, já que, segundo a pediatra do HMI, Ana Márcia Guimarães, no período dos meses de férias escolares – janeiro, julho e dezembro – é quando mais acontecem acidentes domésticos, devido à exposição mais prolongada aos riscos.
Segundo dados do Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) do Hospital Materno Infantil (HMI), as queixas campeãs em atendimento no pronto socorro da unidade em períodos de férias são tombos, quedas de bicicleta e ingestão de bolas de gude. Conforme Ana Márcia, acidentes automobilísticos com crianças fora do bebê conforto, queimadura, ingestão de substâncias abrasivas e medicamentos tóxicos também são muito comuns nesse período. “Como as crianças não estão frequentando um turno escolar, onde fazem muitas atividades e gastam energia, elas acabam ficando entediadas e vão procurar o que fazer. É nessa hora que encontram alguma situação irregular na própria casa, como móveis inadequados, produtos de limpeza ao alcance, materiais perfurantes e cortantes que não estão adequadamente guardados”, alerta a pediatra.
Na lista das dietas mais fáceis de seguir para 2018, a maioria compartilha uma característica importante para quem quer emagrecer: mais que dietas, são sugestões para uma reeducação alimentar total. E que podem ser mantidas ao longo do ano, sem restrição de tempo.
Elencadas anualmente pela U.S. Media & World Report, empresa de comunicação social dos Estados Unidos, a dieta Mediterrânea ocupa a primeira posição na seleção de 2018. Em seguida, a dieta Flexitariana divide o espaço com a dieta dos Vigilantes do Peso, a DASH, a MIND e a dieta da Fertilidade, que no ano passado estava em primeiro lugar.
Embora com muitas semelhanças, cada dieta tem características próprias que se adaptam a pessoas específicas – e nunca a todas. “Às vezes uma dieta funciona muito bem em você, mas não no seu vizinho. É comum indicarmos vários tipos de dietas para o paciente, até chegar àquela que ele se adapta melhor”, explica Jennifer Partika, nutricionista clínica do hospital Santa Cruz.
Confira abaixo como cada dieta funciona, os benefícios e dificuldades, de acordo com a orientação da nutricionista clínica:
Sabia que ainda não existe exame capaz de diagnosticar o chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA)? As causas deste problema também são vagas para a ciência. Nos últimos anos, pesquisas vêm sendo realizadas para elucidar alguns fatores de risco, como alterações cromossômicas, doenças genéticas, exposição a produtos químicos durante a gravidez, parto prematuro e idade avançada do pai.
Segundo a neuropediatra Andrea Weinmann, do Centro Neurológico Weinmann, de Campo Grande (MS), o maior conhecimento das pessoas obre os sinais e os sintomas do TEA tem ajudado a aumentar os diagnósticos nas crianças. Hoje, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, uma em cada 68 crianças é identificada com o transtorno – isto mostra que a condição não é tão rara quanto se pensava.
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